Veja todas as propostas de Minicurso aceitas abaixo!
O minicurso constitui-se de um espaço para formação acadêmica fundamental ao ENEH, dirigido aos seus encontristas, estudantes de graduação em História de todo o Brasil, podendo abordar os mais diversos temas, de modo que contribua uma formação ampla e sólida dos estudantes.
Serão ministrados mas manhãs de 18 e 19 de julho.
O minicurso constitui-se de um espaço para formação acadêmica fundamental ao ENEH, dirigido aos seus encontristas, estudantes de graduação em História de todo o Brasil, podendo abordar os mais diversos temas, de modo que contribua uma formação ampla e sólida dos estudantes.
Serão ministrados mas manhãs de 18 e 19 de julho.
A proposição de minicurso poderá ser feita até 29 de junho. Saiba como fazê-lo em: http://xxxi-eneh.blogspot.com.br/p/proposicao-de-mini-cursos.html
Caso haja maior procura que demanda em algum Minicurso, respeitar-se-á a ordem de inscrição nos mesmos. A confirmação de inscrição no Minicurso será enviada para o e-mail cadastrado no ato da inscrição no Encontro.
Inscreva-se:
Inscreva-se:
Confira os minicursos já aceitos para o XXXI ENEH 2012:
História Oral: Seus saberes e suas práticas - Cancelado!
Objetivos: Analisar
a importância da história oral para a ampliação de estudo
teórico-metodológico, considerando a formação do historiador articulada
às práticas de pesquisa, saberes e conhecimentos relativos a método e
técnicas do universo das ciências humanas. Fomentar debates e reflexões
sobre a relevância da história oral para a formação ao oficio do
historiador tendo em vista a análise sobre a memória, subjetividade e
oralidade como principais elementos de interligação do conhecimento na
atualidade e suas relações com a problemática da cultura.
Proponente:
Possui formação em Pedagogia pela Universidade do Estado da Bahia
(2004) e graduação em História pela mesma instituição (Em curso). Tem
experiência na área de Educação como professor da rede pública Estadual.
Atua nos seguintes temas: Educação, Literatura Infantil, Ludicidade,
História Oral, Teoria da História e História Indígena. Com minicursos e
oficinas ministradas em muitos encontros (Pedagogia, Letras e História)
há mais de dez anos.
ESCRAVIDÃO, QUOTIDIANO E RESISTÊNCIA NO SÉCULO XIX: Um debate acerca da hermenêutica do quotidiano.
Resumo:
O presente minicurso tem como objetivo debater a temática da diáspora
negra no Brasil através de uma perspectiva que evidencia a resistência e
a luta cotidiana da população cativa ao longo do século XIX.
Debateremos como a historiografia brasileira vem privilegiando as
experiências vividas de escravos, forros, libertos e africanos livres,
entendendo-os como sujeitos históricos ativos no enfrentamento da
hegemonia senhorial e cumprindo um papel importante no processo de
abolição da escravidão. Para tanto, centraremos em debater as
contribuições da hermenêutica do quotidiano neste processo.
Proponente: Graduado em História pela Universidade Federal de Alagoas e mestrando em História Social pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo.
Acesse a proposta completa!
Proponente: Graduado em História pela Universidade Federal de Alagoas e mestrando em História Social pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo.
Acesse a proposta completa!
Gênero: O masculino e feminino em discurso na historiografia- Cancelado
Resumo: A proposta do minicurso é analisar o papel
da História no trato das relações de Gênero enquanto objeto de estudo de
análise do historiador. Partindo desse pressuposto, faremos uma
abordagem de gênero que contemple as discussões mais gerais da
historiografia, dialogando com estudiosos como Joan Scott, Judith
Butler, Tânia Swain, entre outros. Em seguida, colocaremos em discussão a
influência que os discursos institucionais do começo do século XX, tais
como a Educação, Medicina e a Igreja, tiveram sobre a formação
identitária de homens e mulheres.
Proponente: Lívia
Suelen Sousa Moraes - Discente do Mestrado em História do Brasil da
Universidade Federal do Piauí. Graduada em História pela UFPI; egressa
do Programa de Educação Tutorial Pet MEC/SESU/DIFES- História; é membro
do Grupo de Pesquisa História, Cultura e Gênero e foi bolsista do
Programa de Iniciação Científica Voluntária, ICV, com o projeto “O amor
romântico e o sistema de gênero em Teresina (1900-1960)”, orientado pela
professora Elizangela Barbosa Cardoso. Principal área de interesse:
Corpo Feminino. Saúde Pública. Medicina. Maternidade.
Bárbara Silva Nunes - Mestranda em História do Brasil pela Universidade
Federal do Piauí - (2012-2014). Graduada em Licenciatura Plena em
História, pela UFPI - (2007). É bolsista CAPES e membro do Grupo de
Pesquisa História, Cultura e Gênero. Foi bolsista de Iniciação
Científica do PIBIC/CNPq através do projeto de pesquisa “Masculinidades:
entre práticas e representações masculinas em Teresina na primeira
metade do século XX”, orientado pelo professor Pedro Vilarinho Castelo
Branco.Possui interesses nos seguintes campos de pesquisa: História,
Teoria, Gênero e Cultura.
DITADURA MILITAR E PORNOGRAFIA: HISTÓRIA, PRAZER E CENSURA NO CINEMA BRASILEIRO
Resumo: A
proposta do nosso minicurso busca discutir uma abordagem histórica e
crítica da censura sobre o cinema brasileiro durante a ditadura militar e
a representação do sexo nesse cinema. A censura imposta pelo governo
militar e apoiada pela sociedade interpassava por vezes pela moral e
pelos bons costumes defendidos por essa sociedade. Buscaremos
compreender como esse espaço de moralidade foi construído e legitimado
pelos órgãos do governo na época, que dubiamente financiavam a produção
de filmes pornôs através da EMBRAFILME e os censuravam depois através da
Divisão de Censura de Diversões Públicas (DCDP).
Proponente: Glaucenilda
da Silva Grangeiro – Especialista em História Cultural, graduada em
História e graduanda em Direito pela UEPB. Paulo Hipólito – Especialista
em História e Cultura Afro-brasileira e graduado em História pela
UEPB. Evelynne Xavier de Andrade Lopes – Graduanda em História e
graduanda em Direito pela UEPB.
Imagens, Análise e Metodologia: seu espaço nas ciências sociais - Cancelado
Resumo: A
imagem passou a ser uma fonte de registro histórico, preservada por
meios de ícones fotográficos, filmes ou artefatos, são registros que
pesquisadores deveriam estabelecer maiores diálogos, não apenas levando
em consideração que o documento não é apenas a fonte, é o problema a ser
questionado, analisado e Interpretado de modo que se faça uma crítica
interna, e externa do documento. Os acervos estão cada vez mais
incorporando fotografias, pinturas e imagens em geral, então fica
proposto aqui um mini–curso para que os alunos de IES de todo o Brasil,
fiquem inseridos no contexto das pesquisas iconográficas nas ciências
sociais, e tenham noção de como analisar tais imagens.
Proponente: Graduado
em licenciatura plena em História, Pela Universidade de Pernambuco,
Atualmente é aluno do programa de Pós-Graduação em Ensino de História
pela mesma Universidade. Atuo principalmente nos seguintes temas:
História e imagens, iconografia, cultura visual. História na sala de
aula, História de Pernambuco, Historicidade, Mentalidades.
Patrimônio Iconográfico das Religiões Cristãs da microrregião do Agreste Meridional de Pernambuco
Resumo: Este minicurso tem como objetivo traçar um panorama transdisciplinar introdutório sobre a iconografia cristãs vivenciadas no Agreste Meridional de Pernambuco e suas representações, contribuindo para a reflexão sobre as questões da ideia de espaço sagrado no meio social, bem como as suas implicações práticas, ou seja, a construção de monumentos que passam a serem patrimônios históricos. Os símbolos religiosos evidenciam a transformação do espaço e de objetos em manifestações do sagrado. O sagrado e o profano se tornam condutores e modelos comportamentais nos quais os mesmos irão construir e fundamentar suas condutas ético morais. Dialogando as formas como as relações de poder integravam as práticas religiosas proporcionando espaços de conflito entre os diferentes grupos que compunham a sociedade, que hora buscavam demonstrar suas qualidades por meio das várias formas de participação no universo religioso.Proponentes: Alexandre Basto, Danilo Bastos de Albuquerque, Fabiana Souza Santos, graduandos da UPE CAMPUS GARANHUNS
Ensino de História e Direitos Humanos
Resumo: Como
poderíamos sensibilizar os estudantes, construindo conhecimento sobre a
sociedade de forma compreensível e mobilizadora? A escola existe para
os estudantes. São eles os agentes fundamentais e prioritários de
qualquer atividade político-pedagógica. Mas, no cotidiano, são
pouquíssimos os espaços nos quais os estudantes podem, em conjunto com
os professores, formular o currículo, a prática de aprendizagem e ter
maior abertura para concretizar, no abstrato, suas visões sobre a
realidade. Uma prática de aprendizagem comprometida com os ideais de
transformação social não pode desconsiderar o papel protagonista dos
estudantes. Eles não são meros absorvedores do conhecimento
pré-produzido pelo professor. Os professores constroem em conjunto com
os estudantes o conhecimento em sala. Alguns defendem a ideia que
devemos “deixar os estudantes falarem para que nós possamos ouvi-los”;
entretanto, é mais do que isso: os estudantes devem ter papel de decisão
conjunta nas atividades político-pedagógicas do ambiente escolar. Os
construtores da escola precisam se pensar e repensar, tendo em vista que
não apenas o professor deve ser o “responsável” por “fazer e
acontecer”, como solucionador de todos os problemas. O professor tem uma
função específica sendo coordenador da produção de saberes e de
conhecimento através da sua criatividade ousada. Como podemos articular
diversos saberes históricos, pedagógicos e de experiência empírica?
Precisamos valorizar nossa experiência, já que o professor cria métodos
através da experiência prática. Mobiliza o conhecimento em diversos
níveis de abstração e complexidade, de forma não pulverizada e
universalizante, buscando sistematizar uma metodologia da aprendizagem
voltada para os desafios do nosso tempo.
Proponente:
Graduado e Mestre pela UFF. Especialista em Ensino de História pelo
Programa de Pós Graduação da Faculdade de Educação da UFRJ. Doutorando
em História pela UFF. Foi professor da Rede Pública de Ensino (normal e
EJA).
A MÁQUINA DE DESCOLONIZAR MENTES: INICIAÇÃO À EPISTEMOLOGIA PÓS-COLONIAL ATRAVÉS DE PAUL GILROY
Resumo: A
proposta desse mini-curso é promover às e aos participantes uma
introdução aos estudos pós-coloniais contemporâneos, através das obras
traduzidas no Brasil do sociólogo afro-britânico Paul Gilroy. Serão
postos em discussão os livros O Atlântico Negro – Modernidade e Dupla
Consciência, e Entre Campos – Nações, Culturas e o Fascínio da Raça.
Pretende-se através de tais obras apresentar um novo sistema de
pensamento científico, proveniente de intelectuais e pensadores negras e
negros, componentes do circuito de referências e teóricos do próprio
Gilroy, que contrapõem à epistemologia ocidental etnocêntrica e
hegemônica vigente no hemisfério ocidental, questionando as tradições
epistemológicas herdadas dos processos de colonização, presentes na
História da África e sua Diáspora Negra.
Proponente: Alisson Cruz Soledade, Daniel Dos Santos, Franklin Pereira Dos Santos, Ricardo Silva da França - Graduandos
do Curso de Licenciatura Plena em História da Universidade do Estado da
Bahia – Departamento de Ciências Humanas – Campus V; Membros-Fundadores
do Núcleo Interdisciplinar de Estudos Africanos e Afro-Brasileiros
(AFROUNEB); Pesquisadores da Área de Estudos Étnico-Raciais, Africanos,
Afro-Brasileiros e da Diáspora Negra.
Um Breve Estudo sobre o Patrimônio Documental: um esboço sobre arquivos de interesse público e social
Resumo: A proposta deste minicurso é apresentar um estudo sobre o patrimônio documental estudando os significados, conceitos e as funções dos arquivos privados, focando na especificidade dos arquivos pessoais e arquivos dos movimentos sociais vistos a partir da História e Ciências Humanas. Primeiramente, faremos uma abordagem que contemple as discussões mais gerais da historiografia, dialogando com estudiosos que tem seus trabalhos centrados nas áreas de Patrimônio Histórico e Cultural, Arquivologia e História como: Maria C. L. Fonseca, Célia R. Camargo, José M. Jardim, Olga Brites da Silva. Partindo desse pressuposto, faremos uma discussão sobre a importância que os arquivos pessoais e os arquivos populares adquiriram a partir de meados da década de 1980 como fonte de pesquisa para a História e a relevância de utilizá-los também como objeto de pesquisa.
Proponentes: Paula Salles: Possui graduação em Licenciatura em História pela Universidade Federal de Ouro Preto - UFOP (2001). Tem experiência no ensino de História e Educação de Adultos. Tem formação e experiência profissional na área de organização de arquivos. Mestranda em História Social pela PUC/SP – bolsista CNPq, tendo como orientadora a Profª Drª Heloísa de Faria Cruz (2011 – 2013). Está se especializando nas áreas de Patrimônio Documental, Memória e Centros de Documentação dos Movimentos Sociais. Lattes: http://lattes.cnpq.br/4099470202056495; Talita dos Santos Molina: Mestranda em História Social pela PUC/SP – bolsista CNPq, tendo como orientadora a Profª Drª Heloísa de Faria Cruz (2011 – 2013). Possui formação em História – Licenciatura Plena / Fcl – Assis / Unesp. Foi bolsista de Iniciação Científica, financiada pela Fapesp (2009), tendo como orientadora a Profª Drª Célia Reis Camargo pela Universidade Estadual Paulista – Unesp / Campus Assis no ano de 2009. Lattes: http://lattes.cnpq.br/4004539331721031
A[u]tores das Resistências: Usos e Abusos de um conceito
Resumo: O mini-curso se propõe a apresentar o conceito de resistência, em sua práxis na história, bem como seus usos na historiografia brasileira, sobremodo sua utilização teórica, atinando para seus diferentes usos nas relações sociais, bem como na literatura que dialoga com o conceito.
Proponentes: Aurélio de Moura Britto: Possui graduação em História pela Universidade Federal de Pernambuco (2010). Atualmente cursa o mestrado pelo Programa de Pós-graduação da UFPE, na Linha: Relações de Poder, Sociedade e Ambiente, pelo qual é bolsista do CNPq. É bacharelando em História pela mesma instituição de Ensino.Integra a equipe do Núcleo de Documentação Sobre os Movimentos Sociais e estudante da Universidade Federal de Pernambuco. Tem experiência na área de História, com ênfase em História do Brasil Império. Link Lattes: http://lattes.cnpq.br/5932312720829560; Maicon Mauricio Vasconcelos Ferreira: Possui graduação em História pela Universidade Federal de Pernambuco (2011). Atualmente cursa o mestrado pelo Programa de Pós-graduação da UFPE, na Linha: Relações de Poder, Sociedade e Ambiente, pelo qual é bolsista do CNPq. É bacharelando em História pela mesma instituição de Ensino. Compõe a equipe do Projeto "Memória das Juventudes Pernambucanas" vinculado ao MEC e a UFPE. É Coordenador Político do Diretório Acadêmico de História Francisco Julião (DAHISFJ) da UFPE. Tem experiência na área de História, com ênfase em Teoria da História e História da Juventude. Link Lattes: http://lattes.cnpq.br/5266624197764867
Acesse a proposta completa!
História e cultura afro-brasileira: novas possibilidades de abordagens metodológicas
Resumo: A partir do presente crescimento e valorização das novas pesquisas sobre temas relacionados à cultura afro-brasileira, este minicurso objetiva-se a auxiliar na promoção de novas abordagens metodológicas a respeito da produção acadêmica sobre a cultura afro-brasileira, indicando novos caminhos possíveis de serem traçados e seguidos, como por exemplo, a história comparada, a história oral, a micro-história, a iconografia, a representação imagética e musical, dentre outras.
Proponentes: Bruno Rodrigues Pimentel: Graduado em História e graduando em Filosofia pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), atua principalmente nos seguintes seguimentos: Manifestações da Cultura Afro-Brasileira, Camdomblé baiano, Representação Imagética, Iconografia e Filosofia da História. Lattes: http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4450338H2; Juliana da Silva Bragança: Graduada em História e mestranda em História Comparada pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), concentra sua atuação na pesquisa de diversas abordagens relacionadas ao movimento funk, tais como cultura, estigma, violência, machismo e neofeminismo. Lattes: http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4493897Y0
Acesse a proposta completa!
Nenhum comentário:
Postar um comentário